sábado, 9 de julho de 2011

as gotas de sangue paridas escorrem. percorrem o seu natural caminho entre os volumes das pernas da mulher. pousam e misturam-se com o tecido, já anteriormente manchado por este combustível que percorre toda a nossa existência física. não serão mais recordadas, nem pela mulher, nem por mim, que ao escrever aqui descarto-me da responsabilidade de manter esta memória presente em qualquer dos cadernos e diários mentais.


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