sábado, 20 de fevereiro de 2010

Não seria tão mais fácil se toda a nossa vida fosse um aglomerado de lugares-comuns? Era como se fossemos uma personagem de um filme comercial, no qual o bom da fita nunca morre, por muito que "a morte" lhe surja, ele consegue sempre fugir-lhe, e no fim do filme casa-se com a grande amor da sua vida, que conheceu numa livraria, ou então a fazer compras num supermercado, ou então, ainda pior, esbarraram um contra o outro numa rua qualquer, e ficaram a olhar, um para o outro, durante imenso tempo, e a magia fez-se. Ah! Não podemos excluir o vilão, ou os vilões, se quisermos acrescentar ainda mais "emoção" à coisa, e estes vilões, acabam obviamente castigados, presos ou mortos. Que bonito final. Será que gostava de ter uma história assim? Acho que não, mas uma coisa é certa, há lugares-comuns que adorava experimentar.

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